Quando a ordem é injusta, a desordem é já um princípio de justiça.

30 abril, 2006

Violencia Doméstica

Porque lá nas tasca também há dias dificeis e dias muitos dificeis. Sexta feira superou este ultimo escalão. Estava um dia complicado. Toda a gente tinha-se lembrado de ir à tasca à ultima da hora entra uma loira:
Loira Extravagante - Boa noite! Como é que eu vou para o Turcifal?
Sheriff Esteves - Boa noite, a senhora vai ate aquela rotunda...
Loira - Eu sei como e que se vai, mas como é que eu vou?
Sheriff - A esta hora já não tem autocarros. O melhor é tentar apanhar um táxi na Malveira. - A senhora desfaz-se em choro. - Tenha calma, o que se passa?
Loira - Pode chamar a GNR?
Sheriff - Mas o que se passou?
Loira - O homem com quem vivo bateu-me dentro do carro e deixou-me aqui. - Sabem quando uma mulher chora a sério? Pois esta estava inconsolável.
Sheriff - Vou chamar a guarda. Sente-se um bocadinho. Aceita um copo de água? - Um copo de água? Eu na situação dela precisava era de uma whisky e duplo mas a senhora aceitou e até foi uma boa ideia.
Telefonei à GNR, que isto de ser sheriff tem as suas limitações. Os senhores demoraram o tempo da praxe. A senhora recuperou um pouco. Quando eles chegaram acabaram por levar a senhora para casa. Decisão tomada de livre vontade mas que me pareceu pouco sensata. Espero que ela não tenha levado mais uns tabefes nesta noite. Até porque da conversa que não consegui evitar ouvir percebi que não era a primeira vez. Com tanto gajo decente por aí solteiro como é que ainda há quem se meta nestes filmes? Ele, o amor, tem contornos que não são para um sheriff entender.

26 abril, 2006

The Hitchhiker Diary - LSD

O céu cinzento ameaçava e ninguém parava. Finalmente um carro parou. Entrei para o banco de trás. O nosso destino era o mesmo.

Condutor - Então já te bateu?

Pendura - Ainda não e a ti?

Condutor - Ya. Quantas meteste?

Pendura - Uma e tu?

Condutor - Duas!

Pendura - Se calhar meto outra...

Condutor - Olha que não estás habituado...

Pendura - Ya mas não está a bater

Condutor - Olha foi aqui que o outro chavalo morreu. Aqui nesta portagem.

Pendura - Quem o do surf?

Condutor - Não o outro. O do surf foi a surfar. Este foi aquele do acidente de carro, aqui na portagem.

Pendura - Ya, vou meter outra.

Condutor - Não te está a bater?

Pendura - Naaa

Condutor - Ya mete...

Chegamos ao destinos, a salvo.

23 abril, 2006

Mais sexo na tasca

Quem me conhece sabe que sou prestavel. Hoje na tasca acabava de chegar e ja estava a ser interpelado por duas senhoras que precisavam de usar o ar mas estavam com dificuldades. Como sou prestavel, mais do que ensina-las quis logo ajuda-las. Elas pareciam relutantes em aceitar a minha ajuda. O pesa-ar estava com um problema que de imediato resolvi, expliquei como tudo funcionava. No entanto percebi que as senhoras não era os pneus do carro que queriam encher. Pediam-me um adaptador que assim não dava. Disse-lhe então que tinha de ver o que queriam encher. Elas mostraram-me o que queriam encher escondendo ao maximo o objecto em questão. Fui buscar um adaptador. Não resisti, assim que percebi do que se tratava. Com as minhas proprias mão enchi a boneca insuflavel que elas transportavam. Acabei, com a minha calma e profissionalismo, por deixar as senhoras mais à vontade. Se eu não tivesse que ir trabalhar ainda ficariamos bons amigos. Lembrei-me logo, pela situação, de um livro do Tom Sharpe em que o protagonista ensaia o assassinio da mulher com uma boneca destas. Alem do mais a boneca era gémea da Gina. Foi um bom começo. A acabar a noite apareceu o Thorocker ainda com a marca do meu sapato nas calças. Foi bem mais animado do que estava à espera esta sabado.

21 abril, 2006

Sexo na Tasca

O titulo é sugestivo eu sei, mas não façam já filmes que eu sou um home de família. Por falar em filmes é disso que isto se trata. Entrou um cliente suspeito lá na tasca. Tinha uma aparência normal porquê suspeito? Porque um homem que para mais de 5 minutos em frente às revistas cor de rosa sem se conseguir decidir ou sem perguntar qual é que saíu hoje está a ter um comportamento suspeito. Finalmente a tasca ficou deserta, tirando eu e ele claro. Ele avançou e perguntou:
Cliente Suspeito - Só tens destes filmes com animais?
A pergunta a principio não me pareceu fazer muito sentido. Olhei na direcção dos dvds e percebi ao que ele se referia. Na vitrine do porno Hardcore os titulos desvendavam o mistério: Delicias caninas, Desejos perversos com animais, O Bobby engatatão, Ai que cão tão matulão, Taradas por Bodes, Sarda com molho à espanhola (bem este não acredito que tenha mesmo uma sarda como protagonista mas, se tiver, quero ver).
Sheriff Esteves - Olhe, penso que não. Mas pode ver e escolher. - Abri a vitrine e deixei-o à vontade.
Cliente - Se calhar vou levar aqui um dvd. - Pois, como é óbvio ele tinha entrado ali para comprar a nova gente apenas mudou de ideias.
Sheriff - Escolha a vontade!
Cliente - Levo este.
Escolheu um dvd com o titulo In the kitchen with tranmie. Por baixo do título entre parenteses e em tamanho de letra suficientemente grande para a que minha vista míope e com óculos desadequados conseguisse ler estava a palavra TRANSSEXUAL. Senti-me no dever de alertar o cliente. Felizmente o meu cérebro trabalhou mais depressa que a minha boca. Se estava explicito para mim que o protagonista daquele filme deveria ser um shemale qualquer também deveria estar para ele. Se a escolha era consciente eu falar no assunto poderia provocar algum tipo de constrangimento. Até porque, pelas atitudes do senhor, comprar um filme de conteúdos pornográficos era uma coisa que ele não fazia com muito à vontade. Procedi como faria o meu patrão. Como, para o meu boss, vender hoje uma maçã podre é melhor que vender uma sã todos os dias, não fiz nenhum comentário. Espero que o cliente se tenha divertido.

Walking down the line

O JN de hoje, bem de 5ª feira, teoricamente é o de ontem embora na prática o de hoje, 6ª feira, a estas horas ainda não esteja nas bancas, nunca sei bem como me referir por isso... No JN de 5ª feira, logo primeira página vem a informação que 30% das vitimas mortais de atropelamento em 2005 tinham uma taxa de alcoolémia superior a 0,5 g/l. Confesso que desconheço a percentagem de vitimas mortais de acidentes de viação com alcool no sangue. Talvez até o artigo a que se referiam estes dados explorasse esse assunto, mas nem investiguei. O JN é dos jornais que mais detesto, embora não consiga superar o 24 horas. Talvez seja porque cada vez que o abro me lembre dos tempos de salsicheiro que, felizmente, fazem parte do passado. Lá na salsicharia só recebiam o JN. Adiante! Isto faz-me hesitar. Se eu me encontrar alcoolizado, regressar a casa a pé, estatisticamente, pode não ser a opção mais segura. Na prática posso dizer que, no meu caso, as viagens a pé com os copos sempre se revelaram mais prejudiciais e perigosas que as de carro. Alguns, como o carteiro, podem testemunhar isso. Lembrar-se-á com certeza daquela vez que me foi buscar dentro das silvas ou da outra em que "toureavamos" automóveis na EN8. Não vou arriscar, mesmo com um copito a mais vou optar pelo automóvel.

19 abril, 2006

Conversa de Rua

Em Lx entre a Câmara municipal e a biblioteca...

Alberto, o angolano - Não como há 3 dias, durmo na rua, sou de angola, luanda, africa. Não sou gatuno, so quero alguma coisa para comer.

Sheriff Esteves - Olha não tenho dinheiro nenhum comigo (Era verdade). Não trabalhas?

Alberto - O patrão engana, o alberto trabalha e depois eles não pagam. Quero voltar para angola.

Sheriff - Então e na embaixada de angola não te ajudam.

Alberto - Esses pretos são macacos, não resolvem nada, dizem para passar la amanhã.

Sheriff - Tens de apertar com eles, eles têm de te ajudar

Alberto - Esses pretos são macacos, não resolvem nada, dizem para passar la amanhã. Durmo na rua.

Sheriff - Vais lá e pões-te a dormir lá na embaixada até resolverem o teu problema.

Alberto - Esses pretos são macacos, não resolvem nada, dizem para passar la amanhã.

Achei que a conversa não ia evoluir muito mais.

Sheriff - Pronto Alberto, preciso de ir. Boa sorte!

Alberto - Não como há 3 dias, durmo na rua, sou de angola, luanda, africa. Não sou gatuno, so quero alguma coisa para comer.

Diana Jones & Vietnam Whiskey Dancer @ Lotus

18 abril, 2006

Cartaz da Festa

The Hitchhiker Diary - Adultério

Já algumas famílias, por certo, se reuniam à mesa para o jantar ainda eu esperava a desejada free ride até casa. O dia ainda teimava em resistir. Finalmente alguém parou. Cumprimentos da praxe, uma curta troca de palavras para garantir que os nossos destinos eram semelhantes e finalmente saí com destino a casa. O silêncio imperava, a velocidade nem por isso. Foi assim, quase a 20 km/h, que lá iamos conquistando terreno. Quando o condutor optou por um atalho fiquei em dúvida. Pressa era algo que não parecia ter. Finalmente ele quebrou o silêncio:
- Então estudas?
- ahan! - acenei afirmativamente
- Eu vim agora do tribunal. Fui chamado lá por causa de uma gaja que comi um dia destes. A tipa está grávida e reclama que sou o pai.
- E és?
- Não sei. Se não aceitar vou ter de fazer um teste de paternidade.
- Ya, agora a culpa não morre solteira. - Gracejei eu. Vai ser fodido. Assumires um filho e tal. As coisas não estão fáceis...
- Eu sou casado. Nem sei como vou falar disto à minha mulher. Vou arruinar a minha vida por causa desta vaca.
- Eh pah! E Já tens filhos?
- Um, com 6 meses.
A partir dste momento achei que manter-me calado seria a coisa mais sensata a fazer.
- A minha vida está perdida. Estas gajas fazem a cabeça de um gajo, dizem que estão protegidas e depois vêm com estas merdas. Quis-lhe pagar o aborto mas a gaja quer é foder-me vida.
O desabafo foi longo, a viagem parecia não querer terminar. Finalmente abri a boca.
- Eu fico aqui.
- Eu levo-te a casa.
- Pah é aqui.
Paramos.
- Olha obrigado pela boleia. Boa sorte. Tens de ter mais cuidado. Podia ser pior ela podia ter sida ou assim.
Um olhar quase de pânico substitui o desânimo que aquele rosto demonstrara até então. Acho que devia ter-me mantido calado.

Dying Dream

Pessoal, está confirmado! Dying Dream na festa da cerveja na Carapinheira com Hardspeech como convidados. Não tem nada que enganar. Parem os chaços ao pé da paragem, onde a BT gosta de agrafar o pessoal ao sábado à noite. Depois é verem onde há confusão. É na Sexta-Feira, começa às 21 horas, a entrada é gratuita, a cerveja é barata. Apareçam!

17 abril, 2006

Obituario - Francisco Adam


Choca qualquer um quando um jovem perde a vida. A mim, choca-me sempre que alguem perde a vida. Não há nada mais estúpido que morrer. Era bonito que a morte de Francisco Adam não fosse mais um fenómeno televisivo, usada para obter mais um décimo de share. Resta-me esperar para ver como a TVI e os morangos vão lidar com o assunto. Falei com Francisco Adam uma vez, apenas para lhe pedir um autógrafo para dar a umas miudas super fanáticas pelos morangos. Pareceu-me um homem normal. Como qualquer homem normal merece que a sua morte não sirva para alimentar uma sociedade morbidamente sedenta da desgraça alheia. É repugnante assistir às conversas de café nestes dias. O que importa se era ele que conduzia, de onde vinha, para onde ia, que carro conduzia, se bebia, se não bebia... Para aqueles a quem a sua ausência realmente deixa ferida apenas importa que ele era uma pessoa especial e que num momento deixou de poder brindá-los com a sua presença. A morte de Francisco Adam não me choca mais nem menos que a morte de um qualquer anónimo de qualquer idade. Vai-me chocar se fizerem da sua infelicidade um espetáculo Feheriano tão ao gosto dos nossos media. Por isso acho que não vou ligar a tv nos próximos dias. A todas as familias enlutadas por estes dias as minhas sinceras condolências.

07 abril, 2006

06 abril, 2006

The Hitchhiker Diary - G.A.P.

Estava uma tarde de agosto, o calor sufocava. Os cigarros desagradavam-me cada vez mais ao palato à medida que as horas passavam e o meu dedo polegar, apontado ao céu, parecia cada vez menos apelativo à medida que os automóveis passavam.
Já tinha reparado nele, sentado no banco da paragem do autocarro, aproveitando a sombra. Era baixote e tinha a aparência bem cuidada, no entanto, o grosso fio de ouro e os cachuchos nos dedos davam-lhe um ar parolo. Foi ele quem meteu conversa:
- Está dificil apanhares boleia!
- É verdade, isto já não é como dantes. A malta tem medo.-Respondi apesar de meter conversa com aquele tipo ser a ultima coisa que me apetecia no momento. O que eu queria era uma cerveja gelada.
- Sabes eu sou modelo. - Continuou ele. - Faço fotos eróticas. O meu último trabalho foi na Suiça. Lá no meio da neve, nos Alpes. Sabes onde é?
- ahan - Acenei afirmativamente.
- Foi uma grande treta. Aquele frio todo nem o conseguia pôr de pé. Aquilo era para um revista gay. Faço muitos trabalhos para as revistas gays.
Entretanto ambos avistámos o autocarro no fundo da rua.
- Ah! Já lá vem o autocarro, finalmente, já estava a derreter com todo este calor. Vens?
- Népia, não tenho guito.
- Anda eu pago.
- Népia, não é preciso.
- Deixa-te disso, os gajos pagam-me bem.
Lá aceitei. Entrámos e sentámo-nos a meio do autocarro.
- Eu não sou gay. Mas faço trabalhos para as revistas gay. Também faço filmes porno. Mas esses só com mulheres. - A conversa continuou enquanto a viagem prosseguiu. Mantinha-me calado enquanto o meu companheiro de viagem acidental continuava a desvendar o mundo dos profissionais da exibição pornografica.
- Muitos dos gajos enchem-se de viagra senão não conseguem. Eu não. Tenho um bom desempenho. Esses gajos chegam aos 35 anos e não têm hipótese de continuar. A bomba dá cabo deles. - And so on and so on. Finalmente o autocarro chegou ao nosso destino.
- És daqui? Eu sou filho do Tavares, conheces?
- Eh pá, não! Eu não sou de cá. - Menti eu. - Só vim aí cumprimentar um amigo, beber uma cerveja e assim.
- Pois, eu raramente cá venho. Só vim visitar o velho.
- Eh pá, tenho mesmo de ir. Obrigadão pelo bilhete do autocarro.
- Eh pá isso não foi nada. Até uma próxima. Fica bem
- Tchau pá.
Não houve uma próxima. Nunca mais o vi.

De pequenino é que se torce o pepino

Aqui o sheriff anda nas aulas de natação. Não que não saiba nadar, que até sei. A ideia é aperfeiçoar a técnica e perder a barriguinha. Não que não me orgulhe dela, mas a coisa precisa de ser controlada.
Como qualquer piscina de uso público o balneário é comunitário. Bem, homens para um lado e mulheres para outro se bem que numa das primeiras aulas quase jurava que havia uma presença feminina do nosso lado. Talvez fosse por estar sem óculos. Adiante. Á mesma hora da minha aula hà aulas para miudos, bem pequenos. Aulas bem divertidas por sinal. Depois é ver os papás a dar banhinho aos putos. Hoje um desses papás dizia ao filho: "A cabeça lava-se sempre com água mais fria que o resto do corpo". Fiquei chocado. Não que esteja interessado no suporte cientifico desta técnica. Fiquei chocado, será melhor dizer entristecido, por ter nascido há 27 anos atrás onde os nossos progenitores (pelo menos meus), desprovidos do acesso à tecnologia que há hoje, pouco mais podiam acrescentar à técnica para tomar duche do que ensinar a puxar o prepucio ou a não exagerar na dose de champô.
Agora vejam a vergonha que é para um tipo de barba rija como eu tomar duche ao lado de um fedelho destes. Ele cheio de técnicas evoluídas e eu ali como um peixe fora de água. Mas paciencia... Até porque tomar banho nunca foi uma coisa em que fosse muito forte.

Diana Jones & Vietnam whiskey Dancers on Tour

Marketing agressivo - Mudam-se os tempos mudam-se as vontades

Hoje fui à feira! Odeio a feira. É o que dá viver onde quase todos os dias há feira. Fui só comprar pão. O pão da feira é um clássico. Aproveitei que estava a chover e nos dias de chuva a feira é mais tranquila. Numa banca de roupa uma cigana apregoava "Não veijam com os olhos, veijam com as mãos, meixam no artigo, o artigo não morde". Deve ser por estas e por outras que lá na tasca os clientes mexem em tudo. O que querem comprar, o que querem ver, o que não sabem o que é. Quanto mais jovem o cliente mais mexilhão é. Parece que o "És Espanhol? Vês com as mãos?" que tanto ouvi em puto está a cair em desuso. Sinais dos tempos.

04 abril, 2006

OBITUÁRIO - Martin Luther King

15/01/1929 - 04/04/1968
One day mankind will prove you didn't died in vain! RESPECT!

Em Alta Rotação

Diana Jones & Vietnam Whiskey Dancers com maquete acabada de saír do estúdio e em vésperas de tour como suporte dos bascos Erantzun e Dying Dream live in Carapinheira são motivos suficientes para afirmar um mês de abril em alta rotação para o rock aqui da zona.

O Caça-Piratas

John Kennedy nasceu em 1953 em Londres. Quando era jovem, a irmã trabalhava na indústria discográfica e trazia-lhe álbuns muito antes de serem colocados à venda ao público. Apesar de ter estudado para ser advogado, aos 25 anos foi trabalhar na indústria fonográfica. Passou pela Phonogram (hoje Mercury UK), CBS (agora Sony Music) e pela Polygram, de que foi presidente. Também dirigiu a Universal Music, a maior editora discográfica do Reino Unido. Em 2004 passou a presidente e administrador executivo da IFPI, a Federação Internacional da Indústria Fonográfica. A IFPI é a organização que defende os interesses da indústria discográfica internacional em todo o mundo. A AFP, Associação Fonográfica Portuguesa, faz parte da IFPI. Foi um dos organizadores, “trustee” e assessor jurídico do “Live Aid” de 1985. Vinte anos mais tarde ajudou Bob Geldof e Harvey Goldsmith a organizar a campanha e os (dez) concertos Live8 em todo o mundo. “Sem este homem [Kennedy], nada disto poderia ter acontecido”, lê-se no livro oficial do Live8. in Publico.

Como é óbvio é um gajo que sempre comprou cds.

03 abril, 2006

IMPERDIVEL!

DYING DREAM, HARDSPEECH e CERVEJA BARATA na Carapinheira no próximo dia 21. Assim que o sheriff souber todos os pormenores avisa.